No auge do estrelato e prestígio pós-Segunda Guerra, impulsionado ainda mais pela publicidade orgânica da musa Marilyn Monroe, o Nº5 se tornou um fenômeno absoluto.
O que parecia, porém, o ápice do seu prestígio, foi o mergulho mais profundo e obscuro da sua existência.
Seu maior inimigo acabou de nascer: o mercado de massas, e da noite para o dia, o 5 era o popular do momento, encontrado em todos os lugares, desde as lojinhas da esquina, farmácias do bairro, as movimentadas lojas de departamento!
O luxo, qualidade e exclusividade, pilares tão defendidos por Coco Chanel, foram banalizados. O declínio começou.
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