Épisodes

  • Pib chinês tem forte crescimento no final de 2024; retorno de Trump à Casa Branca deve proteger ações dos EUA, segundo BofA; Rio Tinto e Glencore conversam sobre fusão
    Jan 17 2025

    A economia da China teve um forte desempenho no final de 2024, mas a Bloomberg Economics alertou que serão necessários mais estímulos para compensar o impacto de potenciais tarifas dos EUA. A volta de Donald Trump à Casa Branca deve proteger as ações americanas de uma grande queda devido à sua agenda protecionista e às propostas de redução dos impostos corporativos, segundo o Bank of America. No campo corporativo, Rio Tinto e Glencore conversaram sobre possível fusão de seus negócios, segundo fontes próximas. A união criaria uma gigante para rivalizar com a BHP, mas poderia enfrentar obstáculos regulatórios significativos. E nossa repórter em São Paulo, Rachel Gamarski, fala sobre os planos da Embraer. Com Patricia Xavier e produção de Meg Lopes.

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    4 min
  • TSMC supera expectativas em projeção de gastos com IA neste ano; IBC-br deve mostrar desaceleração da atividade econômica; Azul e Abra iniciam conversas para explorar fusão com a Gol
    Jan 16 2025

    A perspectiva otimista da TSMC aumentou a expectativa de gastos consistentes da fabricante de chips em IA neste ano. A Bloomberg Intelligence afirma que o caixa de US$ 74 bilhões da empresa deve funcionar como um escudo em meio às restrições dos EUA sobre as vendas de chips para a China. O IBC-Br, referência para o cálculo do PIB, deve indicar que a atividade econômica esfriou em novembro. A Azul e o principal acionista da Gol, o Grupo Abra, iniciaram formalmente conversas sobre possível fusão. Nosso repórter Leonardo Lara fala sobre os planos da BYD de produzir veículos eletrificados no país este ano, apesar de denúncias. Com Patricia Xavier e produção de Raphael Almeida dos Santos.

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    5 min
  • CPI nos EUA pode reforçar argumento para pausa no corte de juros do Fed; grandes bancos dão início a temporada de balanços em NY; Argentina reduz ritmo de desvalorização do peso
    Jan 15 2025

    A inflação ao consumidor nos EUA deve ter subido 0,4% em dezembro, com o núcleo do índice estável, o que reforça os argumentos para um adiamento no corte de juros do Fed. A Bloomberg Economics prevê um dado robusto que deve pressionar ainda mais os rendimentos dos títulos do tesouro americano. Os resultados de Wall Street começam hoje com balanços de JPMorgan, Goldman, Citi, Wells Fargo e BNY. Os cinco maiores bancos devem apresentar aumento de 15% na receita de negociação no último trimestre. A Argentina vai reduzir de 2% para 1% ao mês o ritmo de desvalorização do peso a partir de fevereiro, depois que novos dados de inflação permitiram a mudança de estratégia. Para a Bloomberg Economics, a medida pode acelerar a desinflação, mas vai tornar o peso ainda menos competitivo. Com Patricia Xavier.

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    3 min
  • Trump planeja implementar tarifas de forma gradual, dizem fontes; Musk pode assumir operações do TikTok nos EUA; JBS USA fecha acordo com Departamento de Trabalho americano para apoiar vítimas de trabalho infantil
    Jan 14 2025

    Os futuros das bolsas em Nova York subiram e o índice dólar recuou pela primeira vez em seis dias com notícia de que a equipe econômica de Donald Trump avalia implementar o plano de tarifas de forma gradual, segundo fontes. Autoridades chinesas avaliam permitir que o X assuma as operações do TikTok nos EUA caso o aplicativo seja banido, embora não esteja claro se já houve conversas sobre o acordo, de acordo com pessoas a par do assunto. A JBS USA fechou acordo com o Departamento do Trabalho dos EUA para pagar US$ 4 milhões para apoiar vítimas de trabalho infantil ilegal em todo o país, além de adotar práticas de conformidade e supervisão nas instalações. Nossa repórter em São Paulo, Leda Alvim, conta sobre a gestora que planeja dobrar exposição ao Brasil e reduzir alocação na China. Com Patricia Xavier e produção de Meg Lopes.

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    4 min
  • Exportações chinesas disparam antes de possíveis tarifas de Donald Trump; petróleo sobe com sanções dos EUA à Rússia e minério se recupera com China; BC atribui inflação acima da meta em 2024 à economia forte e depreciação cambial
    Jan 13 2025

    O superávit comercial da China atingiu recorde de US$ 992 bilhões em 2024, com exportadores acelerando embarques antes da posse de Donald Trump na semana que vem. Segundo a Bloomberg Economics, a expectativa de tarifas mais altas deve continuar impulsionando as remessas chinesas. Entre as commodities, petróleo ampliou ganhos com sanções impostas pelos EUA ao setor de energia da Rússia e os futuros do minério de ferro se recuperaram depois que o governo chinês disse que tomaria mais medidas para apoiar a economia do país. Por aqui, O Banco Central divulgou carta ao Conselho Monetário Nacional explicando a inflação acima do teto da meta em 2024. Segundo o BC, o motivo foi o forte crescimento econômico e a depreciação cambial. Com Patricia Xavier.

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    3 min
  • IPCA deve ultrapassar a meta de 2024; geração de empregos nos EUA pode desacelerar e levar Fed a uma pausa; MSCI da China segue para bear market com tarifas e restrições sobre chips no radar de investidores
    Jan 10 2025

    O IPCA deve fechar 2024 em 4,84%, acima do teto da meta de 4,5%, o que deve levar o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, a enviar carta à Fazenda para explicar o descumprimento do objetivo. Nos EUA, os empregadores devem ter criado 165.000 empregos em dezembro. Os dados podem reforçar a narrativa de que o mercado de trabalho continua desacelerando de forma gradual e sustentar uma pausa na política de juros do Fed este mês. O índice MSCI da China caminha para um bear market com queda de cerca de 20% do nível de outubro. Os investidores se preparam para tarifas mais altas que podem ser impostas por Donald Trump e reagem às restrições planejadas por Joe Biden para exportações de chips. Com Patricia Xavier.

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    5 min
  • Libra atinge mínima em mais de um ano com preocupações sobre déficit; inflação ao consumidor da China desacelera apesar de estímulos; Wall Street pode eliminar até 200.000 empregos em cinco anos com uso de IA
    Jan 9 2025

    A libra esterlina caiu para o nível mais baixo em relação ao dólar desde novembro de 2023, e os negócios com opções apontam para perdas ainda mais profundas. A venda de títulos soberanos continuou e operadores reduziram apostas em cortes de juros pelo Banco da Inglaterra este ano. A preocupação do mercado é de que o governo terá dificuldades em manter o déficit sob controle. O índice de preços ao consumidor da China desacelerou para 0,1% em dezembro, conforme esperado, um revés para os esforços do governo em reaquecer a demanda. E Wall Street deve eliminar até 200.000 empregos nos próximos três a cinco anos, o equivalente a 3% da força de trabalho, à medida que a inteligência artificial assume mais funções, segundo pesquisa da Bloomberg Intelligence. Com Patricia Xavier.

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    4 min
  • Governo avalia novos cortes de gastos para acalmar mercado, segundo fontes; ata do fed pode explicar mais sobre virada hawkish do bc americano; Comissão Europeia quer que bloco se defenda de protecionismo após falas de Trump
    Jan 8 2025

    A equipe econômica já trabalha em um segundo plano de corte de despesas, segundo três autoridades a par do assunto, e está ciente da necessidade de medidas ambiciosas para apaziguar as preocupações dos investidores sobre o aumento da dívida pública e dos déficits fiscais. A ata da reunião do Fed de dezembro será divulgada hoje à tarde e pode responder a uma questão crucial, segundo a Bloomberg Economics: até que ponto a virada hawkish do bc americano se deve às possíveis políticas de Donald Trump. E a Comissão Europeia quer que o bloco deixe de ser complacente e se defenda contra medidas protecionistas depois que presidente eleito dos EUA aumentou as tensões com os aliados do país. Nossa repórter no Rio de Janeiro, Mariana Durão, conta que o petróleo foi o principal item de exportação do Brasil no ano passado. Com Patricia Xavier e produção de Beatriz Amat.

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