“Quando começa a guerra, a primeira vítima é a verdade”. A frase foi dita pelo ex-senador americano, Hiram Johnson, durante a Primeira Guerra Mundial. Cento e cinco anos depois, o Comandante Lito recebe a russa Dasha, que reflete como este conflito de narrativas também está presente na invasão da Ucrânia. Dasha está no Brasil há mais de uma década, evidente em seu português fluente. Com o seu marido, produz conteúdo para o canal “Wally e Dasha - Pensando Alto” onde contam as diferenças (e semelhanças) culturais entre os dois países. Nesta cabine legitimamente internacional, Lito ainda aprende a pronunciar corretamente os clássicos da aviação soviética como “Antonov”, “Tupolev”, “Ilyushin” e “Aeroflot”. E as histórias de aviação não terminam por aí: Dasha é filha de um submarinista que serviu na Crimeia. Por isso, teve a oportunidade de voar num AN-22. Como sua família continua na Rússia, Dasha está habituada com rotas longas. Falando nisso, ela relembra a trajetória da sua bisavó que viveu a Revolução Russa, a 2ª Guerra Mundial e o fim da URSS. Na rota de notícias, a suposta volta da ITA, companhias russas estão proibidas de divulgar informações, operação policial na Aeroflot e vaquinha online para a Ucrânia comprar caças.