“A criança, escreve Aristóteles, é potente no sentido de que deverá *sofrer uma alteração* através da aprendizagem”
“A *potência* é, pois, definida essencialmente pela possibilidade de *seu não-exercício*”
“Por que não há *sensação dos próprios sentidos*? Por que, na ausência de objetos externos, eles não proporcionam sensação?”
“O homem é o vivente que existe de modo eminente na dimensão da potência, do poder e do *poder não*”
“O vivente, que existe no modo da potência, pode sua própria impotência, e só desse modo possui sua potência”