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Conmovedores y profundos, estos relatos cuentan historias humanamente cercanas y geográficamente remotas: historias de mujeres que sufren lejos de su país de origen, historias de emigrantes que se encuentran a sí mismos en América, la tierra prometida.

Building on feminist standpoint theory, and in conversation with the works of Sojourner Truth, bell hooks, Audre Lorde, and others, Ribeiro invites all of us to recognize where we stand, to imagine geographies different from those we've inherited, and to speak a more humane world into being.

This beautiful family story follows a young girl called Chino as she plays with her mama’s sleeping scarf through the day. Running with the scarf, Chino weaves together little incidentals of home life into a glorious celebration of the power of a mother-daughter relationship, and the gentle joys that build a perfect day. Exquisitely written with compelling simplicity, this is a heartfelt homage to family love.

Escrito após a morte do pai de Chimamanda Ngozi Adichie em junho de 2020, durante a pandemia de covid-19 que mantinha distante a família Adichie, Notas sobre o luto é um poderoso relato sobre a imensurável dor da perda e as lembranças e resiliência trazidas por ela. Consciente de ser uma entre milhões de pessoas sofrendo naquele momento, a autora se debruça não só sobre as dimensões familiares e culturais do luto, mas também sobre a solidão e a raiva inerentes a ele.

"Quando rifiutiamo l'unica storia, quando ci rendiamo conto che non c'è mai un'unica storia per nessun luogo, riconquistiamo una sorta di paradiso". Cosí si esprime Chimamanda Ngozi Adichie in questo mirabile testo, che riprende la sua prima celebre conferenza TED del 2009. È un libro di estrema universalità e attualità. Riguarda il rischio che corriamo ogni volta che semplifichiamo, vedendo la realtà attraverso un unico punto di vista. Adichie racconta cosí come ha trovato la sua autentica voce culturale.

O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo.